Oficina para a construção de um diálogo absurdo nos trópicos
Ministrante: Daniele Marx
Literalmente falando, o Brasil sempre foi cogitado como o País do Futuro. Por quanto tempo o recente crescimento econômico brasileiro poderá durar? Como as recentes mudanças interferem em suas vidas cotidianas? Como relacionamos a poética e a política? Que significa falar de arte conceitual na América Latina hoje?
Nesta oficina, os participantes vão explorar diferentes formas de expansão do diálogo relacionando o conteúdo programático as experiência pessoais de cada um (narrativas). A oficina funcionará como uma plataforma de trabalho interdisciplinar com o objetivo de estabelecer um diálogo sobre a ‘realidade atual do país’, e como estas transformações interferem na vida cotidiana e no desenvolvimento cultural. Este diálogo será construído através da dinâmica de perguntas e respostas, análise de referências e vivências pessoais. A oficina será organizada a partir de encontros em formato de simpósios com sessões de filmes, vídeos, textos, impressos da mídia e relatos. Já as derivas pela cidade servirão como instrumento prático experimental. A oficina deverá ser concluída com a realização de um documento ou uma ação coletiva, a ser discutida segundo as demandas do grupo.
Participaram da oficina os artistas: Lucas Sargentelli, Marianna Olinger, Felipe Abdala, Clara Lee Lundberg, Marcia Ferran e Anderson Ramalho.
Guia voluntário caminhada Floresta da Tijuca: Alexandre Justino
Início do grupo de trabalho para a construção de um diálogo absurdo nos trópicos com a participação de Lucas Sargentelli, Marianna Olinger, Felipe Abdala, Clara Lee Lundberg, Marcia Ferran e Anderson Ramalho. Durante estes primeiros encontros o grupo apresentou-se e também sugeriu uma bibliografia mais abrangente sobre os trópicos.
Projeção documentários e comida: Manifesto Glauber (2004), O Povo Brasileiro, Darcy Ribeiro (1995) e Encontro com Milton Santos: O mundo global visto do lado de cá (2006) .
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